A outra vez confundida
Com outrora,
Outorgada pelos ventos outonais...
Outra vez a noite surgida
Do escuro de minhas mãos,
Trêmulas agora bastou
O sussurro esquálido da tempestade
Tatear as frestas da janela.
Outrossim, a
réplica insana
No vulto malogrado,A morte comum do malfadado,
O esquivo que flutua
Por entre táticas milimétricas...
É sempre outra
vez
No mundo dos
encontros fugidios.